Chão de S. Francisco

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“ On the way to Lourosa, the so called “Quinta de S. Francisco” (“St . Francisco’s Farm”) is a motive of sweet delight for those who feel the mysterious attraction that evolves from whatever the twist of the century has touched." 

A vast history that dates back to the 18th Century, along with the Casa de Treixedo in Viseu, properties of the Visconde de Treixedo, a detached member of a family of gentlemen of the province. “Quinta de S. Francisco” owns a referenced manor house of Beira, which represents an architectural, historical and religious legacy, important for the region of Viseu. It is, in its whole, an appealing and restful place of the picturesque and the calm, in which one feels to live in the landscape. With about 8 hectares of vineyard, , it was completely renovated in 1996 with new vineyards –Touriga Nacional, Tinta Roriz and Jaen varieties- with a production of about 1 to 2.5 kg per vine strain. From here are produced the wines DOP Dão "Chão da Quinta". It also houses a “Chapel of Our Lady of the Slaves”, founded in 1660, a patrimonial testimony of Portugal history from the XVII th century. “Quinta de S. Francisco” also possesses the image of the Saint who gives it Its name, an example of the people’s faith and belief and of the rural lordship of the era.
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“Pelo paso de Lourosa é a quinta de S. Francisco motivo de doce enlevo para quem sente a atração 
misteriosa que se evola de tudo quanto o dobrar do século tocou.” 

A Quinta de S. Francisco é toda ela um apetecível e remansoso lugar de pitoresco e de calma em que se sente viver na paisagem. Tem uma vasta história que remonta ao Sec. XVIII, a par com a Casa de Treixedo em Viseu, propriedades do Visconde de Treixedo, membro destacado de uma família de fidalgos da província. A Quinta possui um solar beirão de referência que representa um legado arquitetónico, histórico e religioso importante para a região de Viseu. Com cerca de 8 hectares de vinha, a Quinta Chão de S. Francisco alberga a capela de Nossa Senhora dos Escravos, fundada em 1660, testemunho patrimonial da história de Portugal do Sec. XVII. A Quinta possui ainda, a imagem do Santo, exemplo da fé e da crença do povo e da fidalguia rural da época. Foi totalmente renovada em 1996 com vinhas novas com castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e Jaen, com uma produção de cerca de 1 a 2,5 Kg por cepa. Daqui são produzidos os vinhos DOP Dão “Chão da Quinta”. Das vinhas de Lafões, da Quinta da Colmeia nascem os vinhos Chão do Vale, de um local muito especial da região de Vouzela, São Miguel do Mato são field blend de castas endógenas da Região Demarcada de Lafões de onde se salienta nos brancos o Arinto, o Cerceal e a Dona Branca e nas uvas tintas – das quais se elabora o vinho “Chão do Vale Rosé” – o Amaral, Tinta e Roriz e Jaen. Com uma maturação muito difícil e desigual, o desafio de elaborar vinho de Lafões é aliciante e uma tentativa de manter e atualizar um vinho com tanta história, trazendo para a modernidade do séc. XXI.
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